De repente, o Brasil, menos Roraima, sai do eixo habitual e estremece ante um apagão —por menos de 6 horas, se bem cronometrado, tempo que não diminui o tamanho do estrago para o setor produtivo do país.
Mas, se mal comparado, tirante efeitos das bolsas, em proporções infinitamente menores que aquele “apagão” pelo que amapaenses passaram em 2020: longos, intermináveis e angustiantes 20 dias, ou mais -dia e noite, noite/dia, sem pregar os olhos.
Do intróito ao cabo: o Brasil, definitivamente, pelos avanços tecnológicos à escolha, não pode mais virar capa da imprensa mundial com vexame dessa magnitude.
#Vergonha!