23 de novembro de 2024
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Já sei.

Apesar de também “técnico”, como outros mais de 200 milhões de brasileiros, é preciso não entender absolutamente nada de futebol, como já me cobraram, pra dizer que o Brasil está pobre, taticamente, nessa Copa do Qatar.

Afinal, os brasileiros veem motivo pra se ‘encantar’ com a sua seleção?

Já admiti, lá em cima, pra não ser esquartejado pelas redes sociais, que não entendo muito de futebol, logo, à vontade pra escrever um NÃO, como resposta.

Passar às oitavas, decerto foi um bom feito, mas é apenas o piscar da luz no fim do túnel.

Luz que, aliás, embora ainda piscando, já começou a ficar distante a olhos nus a partir da derrota para Camarões, nesta sexta 2.

E a seleção, sem vaia —ainda!, saiu cabisbaixa e contristada, como se já se despedindo da Copa. Passou, sim, essa terrível impressão.

E não vale a desculpa que o Brasil levou a campo um time reserva, porque quem estava ali, jogando, era a outra parte da grife de ‘craques’ que brilham no futebol europeu, onde Tite focou suas lentes.

Pelo sim, pelo não, pergunta-se:

A derrota para Camarões atiça no time titular a chama de ‘fera ferida’?

Ficaremos mais aguerridos e menos pobres taticamente, doravante, para um bom combate contra a Coreia, na segunda 5?

Quem sabe.

E se rezar ajuda, então rezemos JUNTOS!

Afinal, ninguém pode impedir o sol de brilhar.

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