Embate pelo Senado não se resume aos palanques; também tem ido aos tribunais.
Vejam:
Furlan reclama de “mandado sigiloso” de Davi contra a família dele, “numa tentativa de calar a voz de Rayssa”, diz a própria.
E, numa outra ponta, com o jurídico de Davi justificando que apenas entrou com ações semelhantes, “porque dias antes, Rayssa também fizera o mesmíssimo contra Davi” —mas com pedidos de ambos negados.
E, ainda da parte de Davi, a explicação de que fez aquilo apenas com foco no material de campanha da adversária [Rayssa] “fora dos padrões legais – caso do suplente Marquinho, em vez de Gonçalo”, e nada mais além disso, justifica.
Como o jogo é de campeonato e só acaba dia 2, que torcidas aguardem outros lances espetaculares, porque muita bola ainda vai rolar dentro e fora dessas 4 linhas.
Podem crer.