Quando comecei como repórter esportivo, Palito já estava parando. Lembro um pouco: era um ‘cracaço’.
Mas, depois dele, Alceu foi ao cimo, parecia ter sido lapidado pelos deuses do futebol.
Zagueiro, subia como ninguém, e, quando descia, trazia a bola colada no peito —sempre de cabeça erguida e tocando elegantemente, nunca um chutão pra frente, como fazem hoje.
Um maestro, apesar de zagueiro.
Bons tempos aqueles, pós 70, por aí.