Marília foi certeira ao sugerir que o legislativo [Alap] levante sobras de recursos da Casa e, usando meio legal e constitucional, repasse dinheiro para que a UDE pague seus trabalhadores.
“O que seria uma medida providencial para contemplar esses profissionais não alcançados pela Lei do Fundeb”, justifica a parlamentar pedetista.
O bastante para que Kaká, bufando, reagisse:
“Não tem sobra; o dinheiro está empenhado, suprindo despesas da casa, mobiliando o prédio novo, etc…”, contra-atacou.