Com Aécio fora do cenário, Marina desaparecida, Ciro assoberbado em si mesmo, Meireles nas nuvens e a esquerda radical ainda mais radicalizada, disputa presidencial, em 22, outra vez caminha rumo à polarização entre Bolsonaro e o petismo.
Mas sem Lula, ainda sob amarras na Justiça, por condenações na Justiça.