Ministro da Educação Abraham Weintraub é insistente e renitente ou “useiro e vezeiro” quando se trata de violentar a gramática portuguesa. Depois de emplacar pérolas do tipo ”Kafta” ao invés de Kafka, referindo-se ao escritor Franz Kafka; “acepipes (petiscos) no lugar de asseclas e “paralização” (sem o “s”), ele brindou a “claque” com o infame vocábulo “imprecionante” quando a grafia correta é impressionante.
Faltou nas aulas de língua portuguesa.