Ameaçado de morte, Randolfe vai à polícia, em Brasília, por medida protetiva.
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Em uma das ligações, uma pessoa que se identificava como militar disse, segundo a equipe de Randolfe, que “é fácil ser contra o decreto de armas sendo que ele anda com seguranças.”
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“Nós, profissionais de segurança privada, estamos nos comunicando com colegas do Amapá para comunicar seu posicionamento contra o porte de armas”, disseram no WhatApp.
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O senador da Rede atribui ameaças ao seu posicionamento, a partir do Senado, contra o ‘decreto das armas’, do presidente Bolsonaro.