Matelcons e CF de Queiroz, empresas que, anos afio, exploraram comercialmente o Macapá Hotel, ainda devem R$ 3 milhões ao Estado, de acumulados do aluguel mensal de R$ 22 mil do contrato com o GEA.
“E é isso que estamos cobrando na Justiça”, diz procurador Feijó (PGE).