24 de novembro de 2024
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Segmentos da imprensa (sul-sudeste na 1ª fila) teimam em ver rabugens de pessimismo no encontro de Bolsonaro (Brasil) com Trump (EUA), recentemente.
Eu, cá, não torcia —Bolsonaro não é santo do meu altar, mas, confesso, também temia pelo pior, se em conta trapalhadas a rodo desde que assumiu presidência, filhos como protagonistas, inclusive.
Acresce que não, ao fim e ao cabo, pelo bem e felicidade geral da nação.
Bolso e Trump tiveram um lero em clima de amenidade absoluta, até parecendo que os dois já se conheciam desde garotinhos.
E também não acho que o Brasil se apequenou ao não cobrar contrapartida pela dispensa de vistos de entrada em territórios brasileiros —porque, pela elegância e espontaneidade do gesto, aquilo pode abrir portas um pouquinho mais lá na frente. Quem sabe…
Sinceramente, pra quem já andava com estatura puída, foi um gol de letra pra Bolsonaro essa viagem aos EUA.
Aceitem ou não agoirentos, sempre atrás de nuvens escuras e fúnebres, para um fim de falas baixas e vergonhosas.
Sinceramente, prefiro seguir torcendo pela repetição de capítulos como esses nos EUA.
Vale a pena ver e ouvir de novo!
Né?
Pois é!

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