Gestores públicos, enfim, precisam se conscientizar que, no embalo dessa revolução tecnológica, “tamanho não é mais documento”.
Logo, foi-se o tempo das chamadas “obras faraônicas”!
Viu, TRE? —em alusão à suntuosidade daquele auditório na ZN.
“Sem necessidade”, diria Lucas Barreto.