Salvo engano, pelo balanço da Caesa, publicado dia desses, apenas 34,6% da população amapaense têm acesso à água tratada, percentual muito abaixo dos 80% exigidos pela OMS.
O que preocupa, porque faz do Amapá, não havendo erro contábil, um estado fortemente vulnerável a doenças transmitidas por água contaminada.
Um sério problema de saúde pública, por assim dizer.