Vamos, venhamos e convenhamos.
Botar o hoje presidiário Felipe Edson Pinto em alto relevo, “por gerar emprego e renda”, como alguns deputados estão levando às redes, é chamar amapaenses de subdesenvolvidos, ou ‘abestados’, no português de asfalto.
Ao tentar esconder que enriquecimento dele (Felipe) deu-se por conta do ‘dinheiro sujo’ que teria ajudado a roubar dos cofres da Assembleia Legislativa —mais de R$ 9 milhões.
Ou não?