24 de novembro de 2024
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“Com todo respeito, essa decisão exarada, principalmente com relação ao doutor Feijão, foi muito extrema porque existem outras medidas cautelares da prisão. Por isso a defesa está defendendo as prerrogativas dele porque como advogado tem direito de ficar em prisão domiciliar”.
Maurício Pereira, advogado

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