“Quando eu estava no Júri percebia em processos que dava pra cercar e trazer o sujeito vivo. Acho que não podemos nos vangloriar porque nossa polícia mata, mas a grande maioria não mata; são homens honrados, trabalhadores, pais de família. E o policial que cometa crime contra a vida fora das excludentes de ilicitude tem que ser punido, porque ele não se diferencia do criminoso comum”.
João Lages, Tjap