24 de novembro de 2024
Compartilhe

“…Quando vamos ver os casos, os tiros das guarnições policiais são em regiões letais, no peito e na cabeça, e geralmente para que não haja chance de sobrevida”, insinua Maurício Pereira.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.