Estressados e com saúde abalada por sobrecarga de trabalho, militares também já se articulam por melhorias salariais.
“Não temos progressão e estamos com diárias defasadas. O militar não se furta a trabalhar, mas quer uma sinalização positiva do GEA às suas reivindicações”, desabafa o tenente Álvaro Júnior.