Prossegue Cristina: “A cidade nasceu com vocação para grande capital. As avenidas do centro deixam as do Rio de Janeiro no chinelo: largas e imponentes… O rio Amazonas é tipo um mar de tão grande e, quando sobe a maré, sopra uma brisa doce…Aqui tem um povo aguerrido na luta contra injustiças de todo tipo… Comer peixe de rio em Mazagão é o melhor programa para um sábado de sol… O mapa do Amapá tem um quê de corpo humano: os rios parecem veias que irrigam todo estado…”.