Randolfe (Rede): “Verifica-se um conluio entre empresas, iniciado há quatro anos, gerando prejuízos para trabalhadores e a deterioração da infraestrutura do setor. Há fortíssimas evidências de que este processo de transferência foi fraudulento. Um jogo de cartas marcadas, pelo qual a Anglo se livraria do ônus preservando a ‘boa imagem’ no mercado internacional, repassando de má-fé os ativos para uma empresa testa-de-ferro assumir o desmonte”.