Outro argumento a atrapalhar possível estudo sobre petróleo na margem equatorial amapaense: aeroporto de Oiapoque, recebendo toda movimentação decorrente do frenesi que se formaria com Petrobras trabalhando na região, afetaria a tranquilidade e suscetibilidades dos indígenas de lá, com os roncos dos aviões.
Era só o que faltava.