No Brasil – e no Amapá, pra não fugir à regra – joga-se dinheiro público fora, a rodo e irresponsavelmente. E, ao cabo, ‘chorando com um olho e sorrindo com outro’, no faz de conta,
culpados sempre saem de mansinho, ilesos… No geral eles ganhando e nós perdendo. E, ‘se’ censurados, aquela velha desculpa de ‘menino de colégio’: “Todo mundo faz, ué”.
São as caretas repulsivas da corrupção e vergonha que tomaram conta do Brasil.
Gente assim, certamente, nunca foi de trabalhar, dar duro e se esforçar pela vida.
No caso do Amapá, é o que sentem pessoas de princípios e vergonha na cara sempre que veem aquele ‘esqueleto’ de obra, ali na JK, inconcluso e já caindo aos pedaços, onde o TCE/AP, lá atrás, enfiou dezenas de milhões do dinheiro público. E, por alguma razão – medo, talvez -, ninguém sequer foi chamado de ‘suspeito’. Nem que seja só pra capear um processo de investigação.
Mesmo que ‘inocentado’, mas ‘SUSPEITO’ – para que ele, o ‘suspeito’, carregue aquela mancha que não se apaga:
“Um dia ele foi SUSPEITO de…”.
Mas, enfim, o que esperar, se a cada dia há uma novidade pior?