O bramido do governador Clécio, na entrevista ao Globo, sobre o petróleo da costa do Rio Amazonas, ainda em processo de desencalhe no Ibama, ecoou muito bem em Brasília. Principalmente quando, sem meias palavras, disse que “a decisão que saiu do Ibama nos proibiu o elementar: o direito a pesquisar a nossa costa. Quero poder produzir petróleo, mas não significa que eu queira de qualquer jeito. […] Quem disse que nós queremos ser santuário de alguma coisa?
Queremos ter direito a viver com dignidade”, tascou Clécio.