Boa a iniciativa do Roberto Góes em provocar sessão na Alap para ouvir doentes de parkinson, em Macapá.
Porque poucos são aqueles pacientes em condições de bancar custos altíssimos pra terem uma vida próxima ao normal – com medicação contínua, rotina intensiva de exercícios (fisioterapia) e a necessidade de espaços adequados para circularem, sem dificuldades, em casa e no trabalho.
Resultado: Alap já estuda alternativas, via projeto Reviver, mantido pela Unifap.