No modo ‘raios que o partam’, Wagner Gomes, com pedido de divulgação, escreve em resposta a Maurício Pereira, a seguir:
“A questão de ‘saidinha de presidiários’, não é questão de Direita ou Esquerda, mas de Segurança Pública. E respondendo ao ilustre colega Maurício Pereira, aqui faço minhas as palavras de Dom Hélder Câmara: Quando dou comida aos pobres, me chamam de santo. Quando pergunto porque eles são pobres, chamam-me de comunista”.