Clécio e Furlan, que andaram de boa durante enchentes em bairros de Macapá, recentemente, voltam a se digladiar.
Motivo: a ocupação do Aturiá, com homens e máquinas, para aquilo que o GEA chamou de ‘Pontapé inicial para o Complexo Turístico até o Marco Zero’.
Furlan não gostou, porque também já havia anunciado obra parecida, e mandou intimar a empresa R.Lima Serviços Ltda, responsável pelos serviços, a apresentar na Semam ‘autorização ambiental para a movimentação de terra na área ocupada’.
O governador Clécio, em suas redes sociais, respondeu que “não só atenderá o que a prefeitura pede, como também apresentará projeto já sob execução”, escreveu.