
“Deixei o governo, em 1990, com o país pacificado, sem nenhuma prontidão militar, com os militares voltando aos quartéis, os partidos clandestinos à legalidade, com anistia para os sindicatos. Deixamos uma Constituição aprovada, com o avanço democrático de assegurar em sua plenitude a Cidadania. Tendo convocado a Constituinte, implantamos, com a Constituição de 1988, um conjunto de direitos individuais e coletivos”, palavras de quem foi essencial na transição do regime militar brasileiro para a democracia, José Sarney.