7 de setembro de 2024
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Davi Alcolumbre, em memória à secular marabaixeira Tia Zefa, assim se expressou, entre outras referências:

“Hoje, Tia Zefa se junta a Tia Luzia e ao seu padrinho Julião Ramos, ícones da cultura negra do nosso estado. Sua história será eternizada na história do Amapá.”

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