Juiz da 6ª Vara Cível de Macapá, Paulo Madeira tacou jamegão em sentença que condenou Bradesco Saúde a disponibilizar sessões de terapia a uma criança com transtorno do espectro autista.
Família foi ao Judiciário porque operadora de saúde alegava que atendimento não está estabelecido pela Agência Nacional de Saúde.
E Madeira neles.