Sobre o petróleo na foz do Amazonas, a AIE (Agência Internacional de Energia) avalia que “com os poços que o País já tem hoje leiloado, não precisa tocar a margem equatorial ou a amazônia profunda. Se acontecer, é fruto de decisão política”, afirma.
O Ibama ainda não decidiu sobre o recurso da
Petrobras à negativa para exploração do bloco
59 da bacia da Foz do Amazonas, no litoral do Amapá.
A região da margem equatorial tem 37 licenças para exploração de petróleo, 16 delas suspensas por questões ambientais.
Mas, em outra frente, o ministro Silveira (ME) disse à Folha que, apesar do compromisso de saída gradual do petróleo assinado na COP28, o Brasil continuará produzindo petróleo até ter nível de país desenvolvido.