No Maranhão, o TCE, fiscalizando – seu dever de casa – identificou rombo de R$ 1,5 bi, em prefeitura interiorana, no desvio de dinheiro para o ensino integral, nas escolas públicas.
Quando no Amapá, com fiscalização em ‘berço esplêndido’ e sem mover um dedo mindinho sequer, até parece que as contas públicas, sob o TCE/AP — composto por cobras criadas da fauna política — sempre estão contabilmente muito bem alinhadas —apesar do emaranhado de fios soltos.
De fazer inveja, né?