A morte de um velho amigo é uma catástrofe na memória.
Nilson Montoril morreu na tarde desta terça, 28, como consequência de uma cirurgia cardíaca no dia anterior, segunda 27, no HSC.
Era professor, historiador e radialista na RDM, Nacional, Equatorial e Educadora. Foi também, por muitos anos, e até recentemente, articulista do Jornal Diário do Amapá.
Enredo da Unidos do Buritizal, com o título ‘Nilson Montoril: o baluarte que a sabedoria agradece’, foi cantado em prosa e verso no carnaval de 2001.
Imortal da Academia Amapaense de Letras, onde também ocupava a presidência de honra, Nilson, com inegável formação intelectual, escreveu dois livros – ‘Mar Acima, Marabaixo’ e ‘Banda, o arrastão do povo’.
Na pandemia, perdeu um filho para a Covid —o advogado Nilson Jr. [Nilsinho].
Montoril deixa a esposa Rosa e dois filhos, Débora e Torquato (Torquatinho).
Não há dor maior do que ter de dizer adeus aos que amamos.
Nem há saudade tão eterna como aquela que nasce com o luto.
Por isso oro a Deus para que conceda à família conforto e força nesta hora tão difícil.
Rosa (minha cunhada), Débora e Torquatinho —e outros membros da família, netos, inclusive, recebam as condolências do amigo, colega radialista, e também pelos laços familiares que nos une.
Sinceramente,
Luiz Melo