Bem diz o prefeito Furlan que é hora de desmontar o palanque político para que todos trabalhemos a favor do que é nosso.
Ora, nosso é o Amapá, este pedaço esquecido do Brasil que agora, ao inverso, mais que nunca faz parte das decisões nacionais, através dos expressivos senadores Davi Alcolumbre , Randolfe Rodrigues e Lucas Barreto.
Mais ainda, temos um Ministro de Estado, Waldez Góes, na pasta da Integração e Desenvolvimento Regional.
Mesmo com isso, há quem torça contra o Amapá. Tudo bem, desde que quem haja assim seja de outros estados, do eixo Sul/Sudeste, por exemplo, que tem ojeriza a nós, nortistas.
Porém, torcer contra o Amapá, sendo amapaense ou irmão de fora que aqui vive, é um descalabro, uma posição vergonhosa e traiçoeira. Comportamento inominável.
Aliás que faz parte da nossa cultura o amapaense destratar o amapaense, ter a chamada dor-de-cotovelo ao ver alguém em melhor posição.
Isso é humano, reconhecemos, mas desumano ė ser contra esta oportunidade que temos de sair do fundo do poço.
Devemos agradecer a Deus e a São José pela graça de neste momento tão difícil ascendermos em Brasília com três excelentes representantes reconhecidamente competentes.
O tempo do Amapá ė este; não deixemos que picuinhas e atitudes provincianas possam impedir que o nosso estado venha a ser próspero, com oportunidade para todos.
Este apelo é para a população do Estado do Amapá, incluindo a classe política, com mandato ou sem mandato. Unamo-nos em torno das nossas principais lideranças. Davi, Waldez, Lucas e Randolfe não podem atuar sozinhos. Eles precisam de nós; e nós, deles.
Que assim seja.