Na visita a Oiapoque, recentemente, Jaime constata que 80% do que se come na Guiana, hoje em dia, vem da Europa.
Mas, diz Jaime, “se conseguirmos aumentar nossa produção de alimentos, em Oiapoque, podemos aproveitar nossa posição geográfica estratégica para também fornecer alimentos pra eles [guiana], porque a ponte binacional é uma janela importantíssima que temos com a União Europeia, e que precisa ser explorada”, conclui.