“É inimaginável o volume de pressões que sofri ao longo dos últimos meses. Fui perseguido de todas as formas, inclusive com ataques à minha religião”, lamenta Alcolumbre.
Mas, apesar de tudo, garante ter mantido serenidade e a consciência tranquila.
“Seguro de que estava agindo dentro da minha prerrogativa regimental”, disse, em tom de desabafo, durante sessão da CCJ nesta quarta (24).