Durante entrevista ao Togas e Becas (Diário FM), promotor Afonso Guimarães disse que, se os réus forem condenados, parte desse valor (R$ 443 milhões) será repassado ao Estado.
“Ainda não houve uma decisão final; só uma cautelar que bloqueou esses valores”, esclareceu Afonso Guimarães.