Bem antes da batina, padre Álvaro, então apenas Álvaro Nonato da Paixão, foi o que chamo de ‘meu espírito santo’ de ouvido, sempre de prontidão pra nos ajudar nas adversidades enquanto na adolescência vivida no entorno da Igreja de NS da Conceição, no Trem.
Logo, com muito orgulho e muito amor, tenho pelo padre Álvaro aquela sensação gostosa de aconchego e pertencimento.
Portanto, que as dádivas dos 40 anos de sacerdócio o afaguem, merecidamente.
A sua bênção, querido padre Álvaro…