Meu dia a dia na pandemia. Levanto às 5h, desço pra fazer programa do meu ‘Cafofo’ ( 7h às 9h). Apronto o cafezinho, lavo a louça (nunca reclame da louça que tem pra lavar); reforço o café da manhã, passo os olhos pelos jornais (internet), contemplo minhas plantas, checo comida dos passarinhos, tiro um sarrro com o J.Ney (sobre o Vasco), leio livros e revistas —atualmente relendo os ’40 contos escolhidos’ (Machado de Assis). Ligo pra redação do DA (central), com sugestões de pauta. Chamo o delivery (almoço), assisto ao GE/JH, tiro um cochilo e, das 16h em diante, mergulho na redação das minhas colunas (face/twitter/instagram e DA impresso/digital).
E muito mais que isso, que deixo pra contar depois.