Dizem que a pior dor é a perda de um filho, porque foge do ciclo natural das coisas e corrói o coração dos pais —Nilson Montoril/Rosinha e o nosso colega Eldem Carlos, mais recentemente.
Mas, no pessoal, pela cumplicidade familiar com Nilson Montoril e Rosinha, tenho que falar de sentimento, porque vendo o Júnior /Nilsinho (intimidade) ali, parecia estar ouvindo dele: “Oi, tio!”.
E desabei…
Era como ele (Júnior) me tratava desde criancinha, no convívio com meus filhos. E também assim (Oi, tio!) até os seus últimos dias de vida —já advogado, casado e com filhos (2).
Todos nós ‘vamos’ um dia, certamente. Mas o Júnior nunca poderia ir.
E agora…
Como aceitar a partida do Nilsinho/Júnior e seguir em frente?
Dor profunda.