Brazão foi professor de algumas gerações de jovens amapaenses —Jocy (médico), Paulo Guerra (letras/direito), Wagner Gomes (direito), Jurandil (economista), Rodolfo Juarez (engenheiro), dentre muitos outros, que, aprovados em vestibular, saiam do CA, aqui, direto para as universidades brasileiras, a UFPA, em Belém, principalmente.
Paixão
Já aposentado e dividindo seu tempo entre a capital e o interior, bem mais no interior (no Aporema, mais precisamente), Brazão, em artigo no jornal Tribuna Amapaense, resumiu o que era a educação amapaense na sua época de professor.
Acompanhe abaixo:
“Hoje o educando tem aparatos de livros e tecnologias e pode estudar dentro de casa. Quanto ao aspecto da qualidade do ensino eu tenho algumas restrições. O ensino anterior apesar ter muito menos recursos o aluno saia mais preparado. Pois o conteúdo curricular dos antigos ginasial e cientifico equivalem hoje aos 1º e 2º anos de qualquer curso superior”, escreveu o professor.