Experientes em casos de processos eleitorais dizem que situação de Zezinho Tupinambá é das mais difíceis de reverter.
Provas contra ele, segundo jargão jurídico, são robustas. Imagine que a PF, dois dias antes da eleição, prendeu dois cabos eleitorais dele com dinheiro à farta e caderno com relação de eleitores.
E os presos disseram que dinheirama era pra comprar votos.