‘Tia Durica’, como Maria das Dores Gomes Corrêa era carinhosamente chamada por círculo próximo, deixou pronta, escrita de próprio punho, mensagem pra ser lida no dia do enterro dela, nesta quarta 16.
A seguir, trechos marcantes:
“…Quando quiserem me ver, falar-me ou ouvir-me, não retornem ao meu túmulo, pois lá não me encontro”;
“… Quando desejarem sentir minha presença, saibam que não habito aquela casa”;
“… Encontro-me no espetáculo maravilhoso do nascer do sol e na beleza do por-do-sol”;
“… O sol que se põe, não morre, apenas nasce em outras planícies”;
“… Assim somos nós: não morremos. Nascemos e renascemos em todo lugar, em todo tempo… sempre!”;
“… Lembre-se: É morrendo que nascemos para a vida eterna. E Eu nasci!”.