Com sede de Boêmios do Laguinho sob risco de ir à leilão, Francisco Lino, que havia chamado pra si o encargo, já pagou (ontem) R$ 10 mil como 1ª parcela da dívida de R$ 30 mil, que levou patrimônio da escola à penhora pela Justiça do Trabalho.
Os R$ 20 mil restantes agora serão pagos em 4 parcelas iguais de R$ 5 mil, todo dia 5 de cada mês.
Boemistas estão todos de amores e humores com o menestrel da nação negra, e também presidente de honra da escola.