No ver de PhDs, Bolsonaro, ao dizer que vai indicar Moro para o STF, furou o balão do ex-juiz da Lava Jato e desinflando aos poucos a figura do superministro da Justiça.
Porque vaga no STF só abre em 2020, o que o leva desde já ao ritual do beija-mão, mas, também, a refém da política miúda.
E explica-se: cabe ao Senado, com 41 votos, aprovar o indicado do presidente ao Supremo.