“A perda de um patrimônio nos deixa tristes e cada vez mais órfãos de nossa memória.
Lamentamos a morte da Faveira, na Iracema Carvão Nunes, tombada como patrimônio do Estado, em 1994, pelo governador Barcellos.
Três laudos técnicos foram favoráveis à Faveira. Houve garantia de um tratamento, a exemplo do que aconteceu com a Samaumeira, do MP. Mas de nada adiantou”, escreve Walter Jr, presidente do Memorial Amapá.