23 de novembro de 2024
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Decisão da Câmara Única do Tjap nesta terça, que absolveu Moisés Souza por reconhecer incompetência do juiz singular para quebra do sigilo por conta do foro privilegiado, abre rasgão imenso para anular todas as ações da Eclésia, inclusive as condenações que já sofreu.

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