Presidente da Associação de Garimpeiros de Lourenço, ex vereador Piaba, também investigado na Operação Minamata, disse que “garimpeiros não têm contrato de trabalho porque são cooperados e recebem de acordo com a produção”.
Ele também rechaça acusação segundo a qual garimpeiros trabalham nos garimpos em situação análoga à escravidão.