Cristina Buarque de Hollanda: “Amapaenses transbordam afetividade. Uma e meia da manhã, o avião lotado pousa solitário na pista. Do outro lado da porta que separa a ala isolada dos viajantes, festa: aeroporto apinhado com famílias inteiras em estado de excitação. Beijos, abraços e emoção. Amapaenses não permitem que seus viajantes cheguem sem mimo. E eu não fiquei fora dessa”.