Concordo com o articulista Hélio Schwartsman, da Folha de S.Paulo, quando considera irrelevante se o ministro A ou B é mulher ou negro.
“O que importa é que seja um gestor competente e, ou tenha conhecimento da área ou consiga cercar-se de bons quadros técnicos e saiba delegar funções”, escreve.
Regra
Para o articulista da Folha, seguindo em sua avaliação sobre ser negro ou mulher, “até onde se sabe, competência e conhecimento da área, aliados a bons quadros técnicos, essas não são capacidades determinadas pelo sexo ou pela raça do indivíduo”, adita o jornalista.