As praças, principalmente, são logradouros públicos, cidade adentro, menos assistidos pela CEA, a quem essa atividade ainda está afeta.
É o consumidor quem paga a conta, “mas a arrecadação, menos de R$ 800 mil/mês, sequer cobre custos de manutenção”, justifica a estatal ante precariedade do serviço prestado atualmente.