Usando redes, Cláudia, mulher de Camilo, faz distinção a Chelala por reconhecer oposição do PSB a Clécio —também extensiva ao PDT—, estranha inexistência de qualquer ‘indisposição’ do prefeito com a CVM [Acácio], insinua possível ‘parceria’ Waldez/Randolfe, e até pergunta a si mesma (sic):
“Por que será que não há outra tendência política fazendo oposição ao grupo de Clécio e Randolfe?”.
Sei, não, senhora!, respondo.
E por aí vai, soltando raios que o partam, inclusive sobre o DA —Jornal/Rádio e Revista, que ela supõe ter ‘parceria’ com Clécio, porém “sabe que não é de graça”, mas esquece ser por onde que o PSB, sem reconhecer, também interage com povaréu.
Mas, se dúvidas existirem, dona Cláudia explica, adiante:
“Nada de pessoal, nem inimizades e muito menos rancor. Apenas percepções e objetivos diferentes, porque o Amapá merece ser debatido com civilidade e proposição.”
No que me tange e concerne [Jornal/Rádio e Revista Diário], apesar de mademoiselle não ter usado voz amiga e doce, mesmo sem reverberar ofensas graves, faço juras de não me descabelar.
Mas, com cócegas de curiosidade, quero saber:
É motivo pra cortar os pulsos?
Não.
Devo explicações?
Não.
Saio do sério?
Não.
Rejeitaria o papa?
Não.
Devo perder respeito por dona Cláudia?
Não.
Então, sem grunhir zangas, apenas opto em seguir caminho a passos surdos, usando frase seca, porém sensível, de George Bernard Shaw —dramaturgo, romancista, contista e jornalista, segundo a qual …
“O silêncio é a mais perfeita expressão do desprezo.”